domingo, 2 de junho de 2013

A Ressurreição e a Vida - Domingo


Filipenses 3:7-11  Por André Garcia Ferreira

3.7 Mas o que para mim era lucro, passei a considerar perda, por amor de Cristo.

3.8 Sim, de fato também considero todas as coisas como perda, comparadas com a superioridade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, pelo qual perdi todas essas coisas. Eu as considero como esterco, para que possa ganhar Cristo,
3.9 e ser achado nele, não tendo por minha a justiça que procede da lei, mas sim a que procede da fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé,
3.10 para conhecer Cristo, e o poder da sua ressurreição, e a participação nos seus sofrimentos, identificando-me com ele na sua morte,
3.11 para ver se de algum modo consigo chegar à ressurreição dos mortos.
 
A ressurreição é a base sustentadora do edifício do Cristianismo. Compêndios seriam necessários para relatar as maravilhas de tal feito divino. A preciosidade da ressurreição do nosso Mestre é vê-Lo deixar o túmulo como resultado de nós mesmos termos deixado o túmulo do mundanismo. Embora, não possamos, como os discípulos, vê-Lo visivelmente, devemos desejar ver Jesus com os olhos da fé; conquanto não possamos tocá-Lo como Maria Madalena, mesmo assim temos o privilégio de conversar com Ele por meio da oração, e saber que Ele ressuscitou, e que fomos ressuscitados nEle em novidade de vida. É muito bom conhecer que o nosso Salvador foi crucificado e lavou todos os meus pecados; mas é sublime conhecer o Salvador ressuscitado porque Ele me justificou e entender que Ele me deu nova vida, tornando-me nova criatura por meio de Sua própria novidade de vida. Sem isto, ninguém ouse ficar satisfeito.
 


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