11.17 Chegando pois Jesus, viu que Lázaro estava sepultado já havia quatro dias.
11.18 Betânia ficava a uma distância de quinze estádios de Jerusalém.
11.19 E muitos judeus haviam ido visitar Marta e Maria, para consolá-las pela perda do irmão.
11.20 Ao saber que Jesus estava chegando, Marta foi ao seu encontro; Maria, porém, ficou sentada em casa.
11.21 E Marta disse a Jesus: Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.
11.22 Mas sei que, mesmo agora, Deus te concederá tudo quanto lhe pedires.
11.23 Jesus lhe respondeu: Teu irmão ressuscitará.
11.24 Disse-lhe Marta: Sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia.
11.25 Jesus declarou: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, mesmo que morra, viverá;
11.26 e todo aquele que vive, e crê em mim, jamais morrerá. Crês nisso?
11.27 Respondeu-lhe Marta: Sim, Senhor, eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo.
Na história, o homem sempre buscou a imortalidade. De mumificações no Egito Antigo a injeções feitas a partir de animais, na Franca do século XIX. Hoje em dia, cientistas tentam, por meio de remédios e manipulação celular, alcançar tal feito, que para nós cristãos já está definido: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá, e quem vive e crê em mim nunca morrerá”. Se você tem a este Jesus em seu coração, então você também está livre do medo e do poder da morte.
É interessante notar que, segundo alguns estudiosos, havia naquela região a crença que a alma rondava o corpo dos mortos durante tres dias podendo, talvez, voltar e dar vida a esse corpo. Jesus, então, esperou até o quarto dia para que não pairasse dúvida sobre quem tem mesmo o poder sobre a vida e a morte.
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