Esta porção da Palavra de Deus é vista por
muitos como uma receita pronta do “em que pensar”, como se simplesmente
pudéssemos negar os pensamentos que fluem naturalmente para, de forma
artificial, passarmos a pensar no que é bom. Esse engano aproxima-se da falácia
do “pensamento positivo” e não é isto que Paulo está ensinando aos Filipenses.
O contexto nos revela que temos de ter uma atitude de entrega total de nossas
ansiedades e sujeiras internas, e, assim, a paz de Deus guardará a nossa mente.
Ora, o que é a mente senão a sede dos pensamentos? Conclui-se, portanto, que
uma mente guardada pela paz de Deus produzirá naturalmente os pensamentos
descritos no texto de hoje.
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