Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.
Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja;
Porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos.
Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne.
Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja.
Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido."
No filme “Táxi”, o
ator galã diz a seguinte frase para sua amada: “O que eu mais amo em você sou
Eu!”. No momento inicial, ouvir isso me provocou muitas gargalhadas, mas depois
percebi o caráter egocêntrico daquele personagem e o grande vazio daquele
relacionamento no desenrolar da ficção. Na vida real, a palavra que orienta a
mulher no relacionamento, como vimos nos versos anteriores, é a sujeição,
enquanto que o princípio norteador para o homem, neste mesmo texto, é o “amor”.
E como já dito pelo apóstolo Paulo: “o amor não busca seus próprios interesses” (1Co 13:5);
ou seja, não é egoísta, mas devotado a quem ama. E o esposo ministrado pela
sabedoria do alto, nutre este amor pela esposa com respeito, zelo, apoio,
verdade e, também, quando compartilha os bons e maus momentos da vida. Depois
da leitura, amado irmão, convido você a orar, especificamente, pelos casais da
sua igreja local. Se possível, cite cada um de seus nomes e peça a Deus para
que fortaleça os laços daquela união.
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