sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Segunda – Salmos 150

"Louvai ao SENHOR. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder.
Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza.
Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa.
Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos.
Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes.
Tudo quanto tem fôlego louve ao SENHOR. Louvai ao SENHOR."

Este salmo é bastante utilizado nas aberturas de nossos cultos e, particularmente, creio ser uma leitura muito propícia, pois nos incentiva a louvar ao Criador. Os Salmos 146 a 150 começam e terminam dizendo: “Aleluia”. Esta palavra é uma transliteração do hebraico Hallelûyāh. Lendo-se da direita para a esquerda (como se faz em hebraico), a primeira parte da palavra - Hallelû - significa “louvem! Adorem!”; a segunda palavra é Yah (Jah), uma forma abreviada do nome de Deus, Javé. No Salmo que lemos hoje, o autor nos incentiva a louvar a Deus pelos seus feitos (vs. 1-3) e, também, apresenta várias formas e instrumentos com os quais podemos adorar (vs. 3-6). Infelizmente, o louvor não é algo que flui naturalmente das pessoas. Muitas vezes, louvar assemelha-se a um dever, a uma tarefa obrigatória que nossos lábios pronunciam no início das orações e músicas que cantamos, muitas vezes sem meditarmos em suas letras. O que dizer, então, dos momentos de tribulações que passamos, nos quais se torna ainda mais difícil louvar a Deus de todo coração? Devemos aprender: nosso compromisso como adoradores é adorar ao nosso Criador em todo o tempo!

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