Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza.
Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa.
Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos.
Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes.
Tudo quanto tem fôlego louve ao SENHOR. Louvai ao SENHOR."
Este
salmo é bastante utilizado nas aberturas de nossos cultos e, particularmente,
creio ser uma leitura muito propícia, pois nos incentiva a louvar ao Criador.
Os Salmos 146 a 150 começam e terminam dizendo: “Aleluia”. Esta palavra é uma
transliteração do hebraico Hallelûyāh.
Lendo-se da direita para a esquerda (como se faz em
hebraico), a primeira parte da palavra - Hallelû - significa “louvem! Adorem!”; a
segunda palavra é Yah (Jah), uma
forma abreviada do nome de Deus, Javé. No Salmo que lemos hoje, o autor nos
incentiva a louvar a Deus pelos seus feitos (vs. 1-3) e, também, apresenta
várias formas e instrumentos com os quais podemos adorar (vs. 3-6).
Infelizmente, o louvor não é algo que flui naturalmente das pessoas. Muitas
vezes, louvar assemelha-se a um dever, a uma tarefa obrigatória que nossos
lábios pronunciam no início das orações e músicas que cantamos, muitas vezes
sem meditarmos em suas letras. O que dizer, então, dos momentos de tribulações
que passamos, nos quais se torna ainda mais difícil louvar a Deus de todo
coração? Devemos aprender: nosso compromisso como adoradores é adorar ao nosso
Criador em todo o tempo!
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