E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas.
Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.
Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra.
E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia;
E os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos.
E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé."
Notamos, por
este texto, que descreve o gérmen da diaconia na Igreja primitiva, que isto
aconteceu num contexto de contenda e consequente necessidade de pacificação.
Percebemos, assim, que, antes de tudo, deve haver, naquele que serve, um
espírito de pacificador, alguém que deseja ver a harmonia e a paz estabelecidas
no coração e nos relacionamentos. Para solucionar o conflito apresentado os
apóstolos decidiram que fossem escolhidos homens com as seguintes características:
boa reputação, a fim de terem acesso a todos; cheios de sabedoria, para que
pudessem tomar as melhores decisões; e
cheios do Espírito Santo, a condição mais importante por sustentar todas as
outras. Desse modo, nasce a diaconia, importante braço a serviço do Reino de
Deus. Independente de termos ou não uma sagração ministerial, busquemos as
características de um diácono aprovado por Deus.
www.ib7.
Nenhum comentário:
Postar um comentário