sábado, 9 de fevereiro de 2013

Sábado – Atos 6:1-7

"Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano.
E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas.
Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.
Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra.
E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia;
E os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos.
E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé."



Notamos, por este texto, que descreve o gérmen da diaconia na Igreja primitiva, que isto aconteceu num contexto de contenda e consequente necessidade de pacificação. Percebemos, assim, que, antes de tudo, deve haver, naquele que serve, um espírito de pacificador, alguém que deseja ver a harmonia e a paz estabelecidas no coração e nos relacionamentos. Para solucionar o conflito apresentado os apóstolos decidiram que fossem escolhidos homens com as seguintes características: boa reputação, a fim de terem acesso a todos; cheios de sabedoria, para que pudessem tomar as melhores decisões; e cheios do Espírito Santo, a condição mais importante por sustentar todas as outras. Desse modo, nasce a diaconia, importante braço a serviço do Reino de Deus. Independente de termos ou não uma sagração ministerial, busquemos as características de um diácono aprovado por Deus.

www.ib7.

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