terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Terça-feira – 2 Coríntios 8:5-15

"E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus.
De maneira que exortamos a Tito que, assim como antes tinha começado, assim também acabasse esta graça entre vós.
Portanto, assim como em tudo abundais em fé, e em palavra, e em ciência, e em toda a diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nesta graça.
Não digo isto como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade de vosso amor.
Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis.
E nisto dou o meu parecer; pois isto convém a vós que, desde o ano passado, começastes; e não foi só praticar, mas também querer.
Agora, porém, completai também o já começado, para que, assim como houve a prontidão de vontade, haja também o cumprimento, segundo o que tendes.
Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, e não segundo o que não tem.
Mas, não digo isto para que os outros tenham alívio, e vós opressão,
Mas para igualdade; neste tempo presente, a vossa abundância supra a falta dos outros, para que também a sua abundância supra a vossa falta, e haja igualdade;
Como está escrito: O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos."



Paulo continua mostrando aos coríntios o efeito da graça na vida dos macedônios, tendo estes chegado a dar, além das contribuições, a si mesmos como oferta. Ou seja, o amor presente na vida deles acompanhava a oferta aos santos que padeciam necessidades. Isto significa que não se tratava de uma doação vazia e artificial, praticada apenas como forma de exibir uma suposta bondade, mas sim uma atitude cheia de uma graça especial. Esta graça Paulo aconselha aos coríntios que a busquem. E, assim como prezavam o conhecimento e a fé, também abundassem na prática da generosidade, do doar- -se a si mesmo em serviço, tal como o nosso Senhor Jesus Cristo, que a si mesmo se entregou como oferta pelo pecado, a fim de que fôssemos justificados diante de Deus, nosso Pai. Supliquemos, pois, a Deus para que esta mesma graça abunde também em nós.


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