segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Domingo – Atos 5:1-11

"Mas um certo homem chamado Ananias, com Safira, sua mulher, vendeu uma propriedade,
E reteve parte do preço, sabendo-o também sua mulher; e, levando uma parte, a depositou aos pés dos apóstolos.
Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade?
Guardando-a não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus.
E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e expirou. E um grande temor veio sobre todos os que isto ouviram.
E, levantando-se os moços, cobriram o morto e, transportando-o para fora, o sepultaram.
E, passando um espaço quase de três horas, entrou também sua mulher, não sabendo o que havia acontecido.
E disse-lhe Pedro: Dize-me, vendestes por tanto aquela herdade? E ela disse: Sim, por tanto.
Então Pedro lhe disse: Por que é que entre vós vos concertastes para tentar o Espírito do Senhor? Eis aí à porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e também te levarão a ti.
E logo caiu aos seus pés, e expirou. E, entrando os moços, acharam-na morta, e a sepultaram junto de seu marido.
E houve um grande temor em toda a igreja, e em todos os que ouviram estas coisas."



 Ao compararmos o gesto de Barnabé com o de Ananias e Safira, podemos ver o quanto são antagônicos entre si (At 4:36,37). Um ato de generosidade contra um ato que não obteve perdão diante da gravidade, pois foi cometido contra o Espírito Santo. Em uma igreja que partilhava todas as coisas não havia necessidade de reter uma parte da venda de um imóvel e mentir sobre o valor, pois a todos pertencia o que fora vendido. Nossa relação como Igreja pode em alguns momentos ser comparada a essa passagem. Estamos constantemente sobre os ataques do inimigo. Somos tentados a viver individualmente, cuidando apenas dos nossos interesses e deixamos de lado, muitas vezes, os propósitos do Senhor com nossa vida e com a comunhão da Igreja. Busquemos nos fortalecer como Igreja para que a nossa comunhão seja fortalecida pelo Senhor e que juntos possamos nos tornar mais firmes diante dos ataques malignos, que têm como objetivo nos enfraquecer e minar a nossa fé.

 

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