domingo, 13 de janeiro de 2013

Terça-feira – 1 Coríntios 13:1-13

“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;

Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.”

Nas devocionais anteriores aprendemos sobre o amor não fingido e sobre a comunhão, o amor como sendo a base da vida cristã e a comunhão que une e movimenta a vida na igreja. Não consigo imaginar estas características distantes uma da outra na comunidade cristã. Podemos dizer que seria um paradoxo metafísico afirmar que sem o amor verdadeiro há comunhão na Igreja do Senhor. Isto é impossível! O amor verdadeiro permite que entendamos nossas diferenças, perdoemos uns aos outros e suportemos uns aos outros. Numa igreja onde há diversidade, perdão e ajuda mútua há comunhão. Deus o chamou para ser membro do corpo de Cristo. Convide seus irmãos e orem juntos uns pelos outros como Igreja do Senhor.

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