sexta-feira, 10 de maio de 2013

A cura do paralítico - Sexta-feira


Marcos 1:40-45 Por Dayse Moitinho


1.40 Aproximou-se dele um leproso, que lhe suplicou, de joelhos: Se quiseres, podes purificar-me.

1.41 Jesus, movido por compaixão, estendeu a mão, tocou-o e disse: Quero; fica purificado.
1.42 Imediatamente a lepra desapareceu, e ele ficou purificado.
1.43 E, advertindo-o severamente, Jesus logo o mandou embora,
1.44 dizendo-lhe: Olha, não digas nada a ninguém. Mas vai mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que Moisés determinou, para que lhes sirva de testemunho.
1.45 Ele, porém, saindo dali, começou a tornar público o que havia ocorrido e a divulgá-lo por toda parte. Desse modo, Jesus já não podia entrar abertamente numa cidade, mas ficava fora, em lugares desertos. Mesmo assim, as pessoas iam até ele, vindas de todos os lugares.


Quão maravilhoso é lermos “Sim, Eu quero! Seja curado” (v. 41). É tão bom saber que o nosso Pai conhece as nossas necessidades e que de bom grado quer suprir todas elas. O que precisamos é pedir reconhecendo que Ele é o Senhor. O Senhor Jesus faz além do que Lhe pedimos. No caso deste leproso, ele não apenas curou o seu corpo físico, mas também a sua alma rejeitada. Quando o Senhor Jesus se compadeceu profundamente daquele homem, talvez pela primeira vez em anos ele se sentiu amado e aceito. Mas Jesus não parou por aí, Ele ainda o tocou. Depois de tanto tempo sendo rejeitado, sem poder tocar e ser tocado por ninguém, não sabemos a dimensão da alegria que aquele homem sentiu quando Jesus o tocou. Quando o Senhor Jesus responde: “Sim eu quero! Seja curado”, é muito mais do que nós pedimos a Ele.

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