segunda-feira, 6 de maio de 2013

A cura do paralítico


Segunda-feira – Mateus 12:14-21


12.14 Os fariseus, porém, saindo dali, conspiravam contra ele para o matar.

12.15 Percebendo isso, Jesus retirou-se dali. Muitos o seguiram; e ele curou a todos;
12.16 e advertiu-lhes de que não dissessem quem ele era;
12.17 para que se cumprisse o que havia sido falado pelo profeta Isaías:
12.18 Aqui está o meu servo que escolhi, o meu amado em quem meu ser se agrada; porei sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará justiça aos gentios.
12.19 Não entrará em discussão, nem gritará, nem se ouvirá pelas ruas a sua voz.
12.20 Não esmagará a cana quebrada, e não apagará o pavio que fumega, até que faça triunfar a justiça;
12.21 e os gentios terão esperança em seu nome.

O versículo 20 diz que Jesus “não esmagará um galho que está quebrado, nem apagará a luz que já está fraca” (NTLH). O nosso Deus é verdadeiramente um Pai amoroso, que nos conhece. Uma vez eu ouvi esta frase: “O exército de Cristo é o único exército a abandonar e matar seus soldados feridos”. Eu fiquei muito triste, pois era verdade. Quantas vezes eu já presenciei irmãos sofrendo e que, ao invés de receber uma palavra de amor e ânimo,  receberam acusações e julgamentos. Eu creio que um dom que a Igreja necessita urgentemente é o de discernimento de espírito, para saber como reagir de forma coerente ante as situações. Nós precisamos começar a exercer a regra de ouro: “Ame ao próximo como a ti mesmo” (Mt 22:39). Em suma, antes de agir, responda a essa pergunta: “Eu gostaria que me tratassem dessa maneira?”.

Por Dayse Moitinho.

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