"A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.
Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.
E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.
A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz.
Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.
Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências."
Diante dos casos de corrupção que corroem
nossas estruturas políticas e de questões cruciais no campo ético/moral, como
nós, cristãos, devemos nos comportar? Os cristãos têm compromissos éticos e
morais para a sociedade na qual estão inseridos. Honestidade, bondade e
humildade no trabalho, nos estudos e na vida social e particular, motivadas
pelo amor a Deus, são atitudes que refletem uma cidadania cristã. Se aplicarmos
os ensinamentos de Jesus, sintetizados em trechos como o Sermão da Montanha, e
aqueles difundidos pelos apóstolos, daremos nossa contribuição para uma
sociedade melhor. A igreja deve estar preparada para divulgar suas posições em
temas relacionados à bioética, ao meio ambiente, à política e ao comportamento
social. Apesar de pertencermos à pátria celeste, Jesus nos deu a missão de
sermos sal dessa terra e luz desse mundo.
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